RIO – Cientistas brasileiros descobriram um caminho para prevenir e potencialmente tratar o Alzheimer, a doença neurodegenerativa que mais avança no mundo à medida que a população envelhece e para a qual não há cura. A chave é o exercício físico. A irisina, um hormônio produzido pelos músculos quando praticamos exercícios, protege o cérebro e restaura a memória afetada pela doença, revelou o estudo.
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Há muito que o exercício é prescrito como parte de um estilo de vida saudável – uma diretiva importante, considerando que 80% dos americanos são insuficientemente ativos. Pesquisas anteriores demonstraram que levantar pesos ajuda a aliviar a depressão, atividades cardiovasculares reduzem os efeitos da ansiedade e qualquer tipo de movimento melhora a saúde mental.
Um novo estudo no Centro Médico da Universidade de Vermont, publicado na revista Global Advances in Health and Medicine, leva a última afirmação a um passo adiante: o exercício deve ser prescrito para pacientes com problemas de saúde mental antes de medicamentos psiquiátricos.
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